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sexta-feira, 3 de março de 2017

Dreamcatcher - O apanhador de sonhos

   It became their motto, and Jonesy couldn't for the life of him remember witch of them started saying it first. Payback's a bitch, that was his. Fuck me Freddy and half a dozen even more colorful obscenities originated with Beaver. Henry was the one who taught them to say What goes around comes around, it was the kind of Zen shit Henry liked, even when they were kids. SSDD though; what about SSDD? Whose brainstorm had that been?
   Didn't matter. What mattered was that they believed the first half of it when they were a quartet and all of it when they were five and then the second half of it when they were a quartet again.
   When it was just the four of them again, the days got darker. There were more fuck-me-Freddy days. They knew it, but not why. They knew they were caught, but not exactly how. And all this long before the lights in the sky. Before McCarthy and Becky Shue.
   SSDD: Sometimes it's just what you say. And sometimes you believe in nothing but darkness. And then how do you go along?



 SPOILER FREE

Para variar estou atrasada nas resenhas... esse livro foi do tema do Desafio Literário de Fevereiro, onde a ideia era ler um marco de um gênero. Como eu já havia mencionado no meu planejamento de leituras do ano, resolvi ler qualquer coisa do Stephen King porque ele em si é um marco do gênero de terror.

Por uma razão de: achei esse primeiro entre os livros dele no meu Kindle (o que vou considerar como um quase sorteio, uma aleatoridade que está prevista no Desafio desse ano e que em teoria vale mais pontos, mas quem está contando? eu só conto livros) resolvi ler Dreamcatcher - O apanhador de sonhos na edição brasileira.

Apesar de um amigo meu ter comentado que esse volume não era o melhor do Stephen King (o que é verdade, ele não está no mesmo nível de um "Iluminado"), eu gostei muito do livro. Com um quê de ficção científica com direito a invasores alienígenas, Dreamcatcher não é uma história típica do Stephen, mas não é menos divertido por conta disso, até porque mesmo nesse caso o autor não conseguiu escapar completamente do seu gênero e do seu gosto pelo inexplicável que pode ser espiritual.

De quebra, um dos personagens importantes da história é especial! O que achei uma evolução nos livros de King (ainda não tinha encontrado personagens assim nos livros que li dele, então desculpem se deixei algum exemplo de fora). E esse fato não reduz em nada a quantidade de palavrões no texto, fiquem avisados.

Se Dreamcatcher tem um defeito é ser um tanto quanto longo, aproximadamente 900 páginas, o que deixam algumas passagens um pouco longas demais, apesar de que a mudança de ponto de vista da narrativa entre os diversos personagens suavize muito a sensação (e é um ponto positivo). Mas mesmo assim a leitura fica por vezes cansativa. Além, claro, de demorar para terminar. Não é a toa que a resenha acabou saindo no mês seguinte, mesmo não atrasando tanto assim para sair (quase uma semana).

Somando prós e contras, nota 9!

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