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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Castle in the Air (Howl's Moving Castle #2) - O Castelo no Ar

 
     Far to the south of the land of Ingary, in the Sultanates of Rashpuht, a young carpet merchant called Abdullah lived in the city of Zanzib. As merchants go, he was not rich. His father had been disappointed in him, and when he died, he had only left Abdullah just enough money to buy and stock a modest booth in the northwest corner of the Bazaar. The rest of his father's money, and the large carpet emporium in the center of the Bazaar, had all gone to the relatives of his father's first wife.
     Abdullah had never been told why his father was disappointed in him. A prophecy mad at Abdullah's birth had something to do with it. But Abdullah had never bothered to find out more. Instead, from a very early age,  he had simply made up daydreams about it. In his daydreams, he was really the long lost prince, which meant, of course, that his father was not really his father. It was a complete castle in the air, and Abdullah knew it was. Everyone told him that he inherited his father's looks. When he looked in a mirror, he saw a decidedly handsome young man, in a thin, hawk-faced way, and knew he looked very like the portrait of his father as a young man, always allowing for the fact that his father wore a flourishing mustashe, whereas Abdullah was still scraping together the six hairs on his upper lip and hoping they would multiply soon.

SPOILER FREE

Outro dia estava tentando arrumar meus livros digitais para facilitar a vida e percebi que eu já tinha comprado, sabe-se lá quando, em algum momento aleatório esse ano, as continuações de Castelo Animado, e deu vontade e comecei a ler.

Daí percebi duas coisas, minha memória é péssima para nomes até em livros, pois confundi todos os nomes do volume anterior, apesar de ter lido o livro em março desse ano (são só 7 meses de distância, mas isso se traduz em 38 livros entre um e outro, então preciso de um desconto), e ter lido Orientalismo foi muito legal, mas agora vejo problema em tudo.

Assim como no primeiro livro dessa série (são 3 livros no total, e o terceiro já está no kindle), a autora inglesa Diana Wynne Jones consegue trazer uma história fofíssima, não tão feministamente empoderadora como o livro original, mas bastante interessante mesmo assim. Porém, ela faz uso de diversas imagens que só podem ser caracterizadas como orientalistas. Não é o orientalismo mais complicado ou que denigra a imagem do oriente, mas é orientalismo mesmo assim.

Confesso que a fofura me fez engolir diversas coisas que talvez eu não devesse, mas foi irresistível. Foi mais forte do que eu.

A história do vendedor de tapetes Abdullah, com sua princesa, o gênio da lâmpada e um tapete voador é por demais gostosa de ler para ser deixada de lado. Diana simplesmente escreve bem, e seu humor inglês é muito bom, mesmo com os problemas. Agora preciso ler o livro seguinte. Vou aproveitar dezembro, que tem tema livre no desafio literário!

Nota 9.

Um comentário:

  1. Laura querida,

    Amei seu comentário, pois a história do Castelo Animado é uma das preferidas de nossa família. Assisti esse lindo filme (além da história, também a estética, músicas e toda a atmosfera) dezenas de vezes com minha filha quando ela era menor.
    Com o seu comentário, me animei de ler o livro 1 e suas continuações!
    Beijos!

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