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terça-feira, 30 de junho de 2009

A Presa de Sharpe


SPOILER FREE

Este post chega um pouco atrasado (terminei o livro semana passada), mas eu precisava de alguns dias de luto pelo Michael Jackson... mas vamos lá.

Na último post, repleto de spoiler, eu cheguei a mencionar que nesse livro Bernard Cornwell tinha se recuperado. E é verdade. A história anda muito bem, e é difícil largar o livro para comer, dormir ou trabalhar. Sharpe se recuperou da temporada de burrice, mas ainda está muito emotivo, o que até que ficou interessante, ainda mais com o pano de fundo da história. Ele precisa mesmo se superar para cumprir o seu dever.

Dessa vez os personagens são bem mais interessantes, inclusive os vilões, sendo bem mais redondos. Alguns personagens que teoricamente eram bonzinhos se mostram mais cinzentos (com algumas exceções, infelizmente) e tudo ganha uma profundidade que eu sentia falta em alguns livros anteriores.

Ah, e o final é muito bom. Muito muito bom. Digno do que o autor é capaz de fazer.

Em outras palavras, valeu sofrer em alguns volumes anteriores para chegar nesse aqui.

Nota 9

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Sharpe em Trafalgar II

ATENÇÃO: SPOILER ABAIXO


Bom... depois do aviso, posso botar pra fora tudo o que me atormentou nos livros de Sharpe até agora.

Vamos começar pelo primeiro livro, O Tigre de Sharpe. Por ser o primeiro livro de uma série razoavelmente longa, eu não esperava grandes coisas, pelo menos não com relação a profundidade de personagens. E o livro me surpreendeu, mostrando um soldado Sharpe violento e brutal mas inteligente e leal ao exército, com muitas nuances para uma primeira história. Os personagens secundários também foram bem aproveitados na trama, e a história em si é muito boa e prende o leitor.

Como era de se esperar num livro introdutório, há personagens mais simples, como o sargento Hakeswill (se eu errar nomes de personagens secundários me perdoem, sou péssima pra lembrar nomes) que é simplesmente uma pessoa ruim (mas que tem uma história interessante de sobrevivência à forca - e que seria mais interessante se não fosse repetida tantas vezes) e o coronel escocês McCandless (esse eu provavelmente errei a grafia) que é simplesmente uma pessoa boa.

O final também é bem emocionante e você torce pelo herói até o fim, já sabendo que tudo daria certo, afinal, tem mais livros pra ler, né?


Aí veio o segundo livro, O Triunfo de Sharpe. Por que, oh meu deus, por que o Bernard Cornwell resolveu começar a ressucitar personagens? Era muito melhor o Haskewill ter morrido de verdade no final do primeiro livro, porque ele voltou como um personagem mais simplório ainda. Ao invés de aproveitar a volta do arquiinimigo do Sharpe para aprofundá-lo, não, Cornwell resolveu deixar o cara mais tacanho ainda. Uma falta de criatividade tremenda... que dura até o final do terceiro livro, numa tortura terrível para o leitor.

Assim, o segundo livro é chato em termos de personagens (as batalhas continuam maravilhosamente descritas), entra mais um malvadão na história, o renegado William Dodd, que é chato de doer, mas que pelo menos tem um chefe interessante, cujo nome me escapa no momento. Não aguento essa história de bonzinho e malvadão, me dá nos nervos.

E para piorar, parece que Sharpe vai desaprendendo algumas coisas no caminho, pois se ele parecia tão inteligente no primeiro livro, aqui não é tão brilhante. Mas não se preocupe, no terceiro livro ele fica mais burro, só se recuperando no final.

Num final praticamente idêntico ao do primeiro livro, Sharpe "mata" novamente Haskewill (sim ele volta de novo) e pelo menos o coronel McCandless morre para deixar o próximo volume mais interessante.


Ok, chegamos no terceiro volume, A Fortaleza de Sharpe, o auge da chatice. Haskewill está de volta, de novo, para torturar leitores inocentes, Dodd fica mais raso ainda, e Sharpe está irreconhecível como oficial. Sério, acho que o cérebro do pobre personagem principal ficava no seu mosquete, quando trocaram por uma espada ele ficou burro. Só pode ser isso. O coitado anda tão mal da cabeça que quando ele tem uma idéia brilhante e ousada, lá no final do livro, parece que ele não seria capaz disso, o que é uma injustiça visto o que ele fez no primeiro volume.
Enfim, o livro tem uma história arrastada, com reviravoltas previsíveis e no estilo deus ex machina. A única coisa boa é que, graças a deus, os personagens malvadões vão pro saco. De vez. Espero com fé.


Chega o quarto livro, Sharpe em Trafalgar. Eu já estava meio de saco cheio, confesso, mas não desisti e comecei a ler. Ainda bem que não desisti, pois parece que o nosso amado personagem do primeiro livro resolve voltar a encarnar no soldado Sharpe. Tenho uma teoria de que a mudança de ares, saindo da Índia para o alto mar fez bem a Cornwell, o excesso de temperos indianos deve ter alterado temporariamente o cérebro do autor, porque é só ele voltar para terreno inglês (mesmo que um navio) para a história andar melhor.

Infelizmente ainda temos personagens malvadões, e a bola da vez é Sir William, mas pelo menos tem outros personagens cinzentos para compensar o preto e branco que Cornwell gostou de botar na série. Ah, e o personagem bonzinho da vez é Chase, e a mulher da vez é Grace, esposa do malvadão. Ah, sim, Sharpe é o maior pegador, cada vez é uma mulher diferente... mas dessa vez é paixão mesmo, daquelas bem mela cueca, com direito a salvamento da dama de uma tentativa de estupro e tudo o mais. Mas pelo menos a história é melhor... ou a ambientação... porque se parar para pensar é muito cliché junto... e no final, sério, porque diabos a Grace sobreviveu??? Só para eles terem um romance impossível depois???


Ainda bem que no quinto livro (A Presa de Sharpe) ela já começa morta. Mas não gostei de ver o Sharpe choramingando mais da metade do livro (falta só 1/4 para eu terminar!!!), ele me parecia durão demais pra isso... é, os brutos também amam. Pelo menos até agora o quinto livro é o melhor deles. Mais detalhes quando eu terminá-lo, ok?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sharpe em Trafalgar

SPOILER FREE (com esforço, viu?)


Ontem eu finalmente terminei de ler o quarto livro da série "As Aventuras de Sharpe". E fiquei contente com o que li.

Ainda não é tão bom quanto as cronicas de Arthur, mas é uma melhora significativa na série do soldado inglês. Certamente é muito melhor que os três livros anteriores.

Mas algumas coisas ainda incomodam... ainda há personagens pouco profundos em excesso na história, e o final me deixou um pouco incomodada (meio Disney demais), pelo menos não o suficiente para não gostar do livro.

Para compensar, fiquei com a sensação de que a descrição dele da batalha de Trafalgar é a melhor que ele já fez e eu li. É meio longa, mas a sensação era para ser essa mesma, e se você tiver conhecimentos de termos náuticos e de partes de navios vai ajudar muito!!! Mas se não souber, a emoção continua toda lá, é só ligar o cinema mental e se divertir.

Talvez realmente a mudança de ares da Índia para o meio do oceano seja responsável pela melhora da história...

De qualquer forma, Bernard Cornwell deixa muitas pontas para servirem de gancho no livro seguinte, A Presa de Sharpe, que eu obviamente comecei hoje de manhã... mas pelo menos até agora elas ainda não se resolveram... estou curiosa!!!!!

terça-feira, 16 de junho de 2009

There is no such thing as too many books


Ok, não é uma resenha... mas eu não pude resistir... até porque acredito piamente nisso!!!

Não sei quantos livros tenho em casa... mas a última vez que fiz algum tipo de contagem tinham mais de 300 livros... no início do ano até fiz uma arrumação neles, isto é, aumentei o espaço disponível e separei alguns para doação. Mas não sei porque eles parecem se multiplicar continuamente...

Nem quero ver como vai ser depois da bienal desse ano!!! (na última eu comprei mais de 20 livros) Mas pelo menos até lá estou conseguindo manter a promessa de não comprar nenhum! (em termos...)

E aí, mais alguém tem esse tipo de crença/problema?

segunda-feira, 15 de junho de 2009

As aventuras de Sharpe

É meu povo... depois de ler a fantástica trilogia "As crônicas de Arthur" do Bernard Cornwell, eu não consegui mais parar... depois foi a outra trilogia "Em busca do Graal" e depois eu li o livro "O Condenado" e agora me encontro bem no meio das "Aventuras de Sharpe".

Minhas impressões, até o momento são:

Leia as crônicas de Arthur, pois são imperdíveis, e até agora, o melhor trabalho dele que já li. Os personagens são redondos e a capacidade descritiva do autor é maravilhosa.

A trilogia do Graal é boa, mas não chega aos pés de Arthur, porque o final é previsível logo no primeiro capítulo do primeiro livro. Vale a pena pelos personagens, e novamente, pelas descrições maravilhosas das batalhas.

O Condenado é um livro bacaninha, mas não empolga tanto quanto as trilogias que já mencionei... é meio sem sal... e o personagem principal lembra muito o Sharpe, do qual falarei agora.

Chegamos então na minha leitura atual: as aventuras de Sharpe. É uma obra bastante extensa (são 7 livros) contando como o Sharpe participou das campanhas inglesas no final do século XVIII e no início do século XIX.

Os primeiros 3 livros empolgam... mas definitivamente a qualidade não é o melhor que o Bernard Cornwell pode fazer. Sharpe é o único personagem redondo, os demais são muito "flat", e eu fiquei com asco do arquiinimigo do Sharpe. É um personagem muito pouco interessante e não dá para entender porque ele fica tanto tempo na história. E tudo aqui é muito preto e branco, bom e malvado demais. Não há aquela profundidade de sentimentos conflitantes que você vê nos outros livros... o que é uma pena.

A qualidade das descrições, pelo menos, continua intacta. As cenas de batalha são empolgantes... num grande contraste com o restante da obra.

Agora estou no meio do quarto livro da série. Pelo menos, até agora achei que melhorou muito com relação aos livros anteriores, boa parte dos personagens é mais redonda... e o cenário finalmente mudou!!! O que também dá um novo ânimo na leitura.

Mas essas são impressões no meio do livro... vamos ver como elas vão se manter até o final!

sábado, 6 de junho de 2009

Anne Rice

SPOILER FREE


Só para contrariar o primeiro post, resolvi começar com uma "pequena" análise da obra da Anne Rice. Mas também é preciso justificar a quantidade de livros dela na minha lista de recomendados, né?

Em poucas palavras, Anne Rice começou como uma escritora quase anticristã, que gostava de cenas de homossexualismo e escatologia leve. Depois de um tempo, ela se arrependeu das suas posturas e virou carola.

Nem preciso dizer que os livros dela da primeira fase são muito melhores que os da última. Mas vamos por partes.

Anne Rice tem a sua obra dividida em praticamente quatro tipos de livros: os muito velhos escritos com pseudônimo, as crônicas vampirescas (incluindo aí os livros de vampiros que não fazem parte da cronologia do Lestat e podem ser chamados de as novas crônicas), as histórias das bruxas Mayfair e livros independentes.

Nunca li nada dela da primeira fase, quando ela ainda não assinava as suas obras, então vou me abster de opinar.

Agora, quanto as crônicas das bruxas e dos vampiros, o negócio é o seguinte: se você gosta de aventuras sobrenaturais você vai amar a série das crônicas vampirescas, mas, a princípio, só até Sangue e Ouro, pois a partir desse ponto a história se funde com as crônicas das bruxas Mayfair.

Porém, se além de gostar de aventuras sobrenaturais, você não ligar para invencionices biológicas absurdas e sem pé nem cabeça, leia também as crônicas das bruxas Mayfair e termine as crônicas vampirescas.

Analisando brevemente as crônicas vampirescas temos os seguintes livros (na ordem de leitura)

-Entrevista com o vampiro
Muito melhor que o filme, e esqueça tudo o que você viu no cinema, pois a história é outra. É um bom livro, apesar das chatices do Louis (personagem do Brad Pitt, para quem não leu o livro mas viu o filme), e serve como uma apresentação do universo dos vampiros da Anne Rice. A tradução para o português não é ideal, mas dá para ler tranquilamente.

-O vampiro Lestat
No segundo livro, lançado alguns anos depois do primeiro (que foi um grande best seller e lançou a autora ao estrelato literário), Anne parece achar que ela não foi justa com o Lestat e a visão dele da história deve ser contada. Assim, num livro muito melhor que o primeiro, ela começa realmente as crônicas vampirescas, que são contadas sempre pelo Lestat, que invejoso do sucesso de "entrevista" resolve ele mesmo contar tudo o que sabe, que cá entre nós é muito mais que o pobre Louis. E assim, nasce um personagem cativante e insolente que consegue prender a atenção do leitor por diversos volumes. Nesse primeiro livro ele conta como foi transformado em vampiro e a sua história até o momento de "entrevista", dispensando a leitura do primeiro livro para a sua compreensão e degustação.

-A rainha dos condenados
Quando você acha que a mulher escreve muito, ela prova que pode fazer melhor. Esse livro é ainda melhor que "Lestat", e segundo alguns é o melhor de toda a série. Pessoalmente eu não consigo fazer a decisão de consciência limpa... acho que preciso ler as crônicas de novo para poder decidir... de qualquer forma é um livro primoroso, escrito com diversos pontos de vista de diferentes personagens. É o livro que explica como surgiram os vampiros no universo Anne Rice, compondo assim a sua "mitologia". Porém, diferentemente de "Lestat", não pode ser lido antes do livro anterior.

-O ladrão de corpos
Primeira dica: se você puder passar longe da tradução escabrosa para português, por favor, faça. O "nível" é ruim ao ponto de parecer que o tradutor não leu o livro anterior e por isso troca o sexo de algumas personagens. Segunda dica, de coração, leia esse livro pensando no seguinte, que ele vai acabar e é necessário para continuar a série, porque esse é o mais chatinho de todos, e em alguns pontos você não reconhece o Lestat. Definitivamente Anne não estava inspirada quando o escreveu.

-Memnoch
Se você achava que não havia mais nada para explicar sobre a origem do universo de Anne Rice, ela te surpreende novamente com uma estória sobre Deus e o Demônio. É um dos melhores livros da série, junto com "Lestat" e "Rainha dos Condenados". E é um indício de que ela estava começando a rever seus conceitos espirituais, mas até então isso não afetou a sua obra.

-O vampiro Armand
É um bom livro, o Armand é realmente interessante... mas os livros anteriores são melhores, mesmo assim, vale a pena a leitura, não desista! Ninguém consegue só escrever obras primas, né? Novamente aparecem sinais da evangelização da autora.

-Merrick
O livro é mediano, mas a sua leitura é fácil e ágil e vale a pena pelo livro seguinte. É também nesse ponto que Anne Rice faz uma pequena ligação entre as estórias dos vampiros e das bruxas, mas sem comprometer nada ainda.

-Sangue e ouro
Depois de dois livros não tão bons, Anne Rice toma um fôlego e faz um livro bem interessante. Não é uma obra prima, mas é extremamente prazeroso de ler. Vale a pena o esforço de se chegar até aqui.

Nesse ponto eu sugiro ler o livro"Pandora", que não faz parte das crônicas vampirescas, por não ser "escrito" pelo Lestat, mas a personagem principal está nas crônicas (apesar de ser secundária) e a sua leitura enriquece a visão do universo vampiresco.

-A fazenda Blackwood (onde as sagas se encontram e tudo muda)
É aqui que a coisa começa a desandar mesmo. Anne Rice tenta redimir as suas personagens, misturando deliberadamente bruxas e vampiros, num romance cujo personagem principal é infantil e previsível. Enfim, é o prenúncio de uma queda ainda maior. Se você quer ficar com uma boa impressão das crônicas, nem leia esse livro, mas se você não aguenta a sua própria curiosidade, siga em frente e sofra.

-Cântico de sangue
É o último livro da série. Ele não tem um final muito característico para uma finalização de uma saga, pois deixa ganchos para uma possível continuação, porém é patente que a autora já se cansou da estória e quer mais é escrever sobre Jesus. É um final inglório para uma personagem tão interessante como o Lestat. É um final infeliz para uma série muito boa. Para quem entender a referência, é como a saída da Ivanova de Babylon 5.


Agora, vamos analisar a saga Mayfair. Primeiramente, é preciso avisar que, caso você queira ler as duas crônicas até o final, é melhor ler primeiro as bruxas, senão o final das crônicas vampirescas darão muito spoiler sobre essa saga. Mas vamos lá:

-Hora das Bruxas vol.1
-Hora das bruxas vol.2
Primeiramente, vou logo avisando que é melhor comprá-los juntos, pois o final do primeiro livro é bem no meio da ação e você vai acabar roendo todas as suas unhas e dedos até conseguir botar a mão no segundo volume. A história até aqui é muito boa, um sobrenatural de muita qualidade, misturando passado e presente de uma linhagem de bruxas e uma espécie de espírito familiar. Um prato cheio e suculento para quem gosta do gênero.

-Lasher
Bom... aqui começam as bagunças biológicas da estória. O enredo continua muito bom e dinâmico, te prende mesmo, mas é preciso relevar as invencionices da Anne para poder aproveitar.

-Taltos
Continuação com um pouco menos de fôlego, mais ainda muito ágil e envolvente. Nesse ponto você já se acostumou com a biologia maluca e fica mais fácil apreciar a viagem. O final é bem interessante, e por isso é triste ver o que acontece nos dois últimos livros das crônicas vampirescas. As personagens que você conhece mudam do vinho para a água, uma destruição só.


Faltam apenas os livros "independentes". Desses eu só li 2:
-O servo dos ossos
Uma maravilha de livro, com uma belíssima descrição da babilônia antiga... pura magia! Eu costumo recomendar esse livro para quem quer conhecer Anne Rice e não sabe por onde começar.

-O violino
Outro romance sobrenatural muito bom. Foge totalmente da temática bruxa/vampiro e explora outros tipos de "assombração", numa mistura de real e fantástico bem interessante. Vale cada segundo gasto na leitura, apesar de não ser uma obra prima.

Ufa! Bom... era só isso que eu tinha a dizer sobre Anne Rice, usando pouquíssimas palavras (rsrsrsrsrs) Quem quiser mais detalhes sobre algum livro dela, é só pedir!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Primeiro post!!!!

Sejam bem vindos ao meu novo blog!!!
Primeiramente gostaria de dizer que o Viagens de Laura continuará! E com sorte e paciência, num ritmo melhor que o dos últimos meses...
Mas eu precisava escrever sobre outras coisas também, e como eu adoro comentar sobre o que eu leio, esse me pareceu um assunto perfeito. Além disso, é um assunto sobre o qual sempre tenho o que dizer, pois minha taxa de leitura anual é bem elevada para quem trabalha oito horas por dia num emprego fixo e ainda dá aulas 3 vezes por semana.
Então, a ideia aqui é que eu farei pequenas ou grandes resenhas sobre o que estou lendo ou já li, inclusive comparando obras de um mesmo autor.
Inicialmente escreverei conforme eu for terminando os livros (ou talvez no meio, caso seja uma série) e os posts com spoiler serão devidamente notificados, não se preocupem. Mas de vez em quando farei um post sobre um autor que eu conheça razoavelmente a obra.
Caso alguém queira uma resenha ou simples opinião sobre determinado livro, é só pedir, que, caso eu tenha lido a obra, farei o post com todo o prazer (ou não, né?).
Vejo vocês na próxima página!