Pesquisar este blog

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Utilidades - Almofada para leitura

Ai... achei linda!!!! Quero uma pra mim...

Olha só que graça:



Almofada para leitura no sofá ou cama



alças nas laterais pra prender o livro,
 
presilha de metal para que você prenda livros de qualquer tamanho 
e quantidade de páginas
 
marcador em tecido para deixar sua leitura sempre na página em que parou

bolsinho porta-óculos (ou caneta de anotação) 
na lateral para facilitar a leitura


com as alças, qualquer posição é possível para 
garantir um conforto na sua leitura


fecho tipo envelope para facilitar a limpeza da almofada.

Um achado!!!

Fiquei sabendo pelo Livros e Afins, e você pode adquirir na Bicho de Pano!

sábado, 21 de janeiro de 2012

Candidíase - A Praga



SPOILER FREE

Eis um livro que eu já queria ler há algum tempo... o comprei numa Primavera dos Livros, em 2010 se não me engano... fazia tempo que ele estava esperando para ser retirado da estante. Mas sempre tive um certo receio do que ele poderia trazer de informação, sabe? Mas, eu já estava no clima de leitura gastronômica, por conta do Desafio Literário, o livro não deixa de tratar sobre dieta, então...

E tiro e queda. Já fiquei toda preocupada e me perguntando o que eu realmente posso fazer, porque sério, segundo os questionários do livro e a minha experiência com candidíase, o problema é sério e real (o meu, pelo menos). Infelizmente a dieta rígida do livro é absurdamente difícil de seguir, nem tanto pelas limitações (acho que eu sobrevivo sem açúcar de espécie alguma, álcool, queijos e leite), mas pelas indicações de alimentos. Sério, morando no Rio de Janeiro e ficando mais de 12h por dia fora de casa, as receitas do livro são impossíveis de serem feitas diariamente. Nos fins de semana até dá, mas no dia a dia... onde vou achar tempo (e os ítens!!!) para fazer receitas que demoram horas ou dias para ficar prontas? Complica. Se eu trabalhasse em casa (por mais que fosse muito trabalho), ainda dava. Quem sabe quando todos nós tivermos home office e um mercado de orgânicos na esquina?

Mas o livro ainda é muito bom, muito informativo, com uma introdução que explica bem o que é candidíase (se você acha que ela se limita a um problema ginecológico, não podia estar mais errado), tem diversos questionários para você avaliar qual é a possibilidade de você sofrer de cândida, uma explicação longa sobre a dieta para cuidar do problema e diversas receitas. Mais o mais importante: é divertido de ler. As receitas, por mais bizarras que possam parecer de vez em quando, parecem ser bem gostosas, e têm um ar de casa do campo/tempo da vovó que é bem legal e natureba (fica a dica para quem gosta). Pretendo adotar o que for possível, cortar o que der e fazer uma boa limpeza no organismo nas próximas férias. E já comecei a seguir os dois blogs da autora para me manter informada:

Candidíase, a praga

DEIXA SAIR

E vou continuar quebrando a cabeça para ver se consigo encaixar essa dieta na minha vida.

Indico para todos, homens e mulheres, quem sabe mais alguém não descobre que o seu problema é muito mais óbvio do que esperava?

Nota 10!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Eu matei Sherazade - Confissões de uma árabe enfurecida


SPOILER FREE

Depois de 4 livros do Desafio Literário, achei que eu precisava de um tempo, uma mudança de ares... e resolvi atacar o livro da Joumana Haddad, que já tinha sido super indicado pela Lu. E, como ainda por cima trata do mundo árabe, que vocês já devem ter percebido, eu ADORO, o livro "Eu matei Sherazade" era uma escolha óbvia.

E depois concluí que, além disso, foi uma escolha super acertada.

Joumana Haddad não é uma mulher qualquer, e é mais do que uma mulher árabe qualquer, porque os temas e as limitações que ela levanta no seu texto dinâmico são relevantes para TODAS AS MULHERES. Ok, talvez com excessão das suecas, que usufruem de um altíssimo nível de igualdade de gênero.

Num livro bastante sucinto, mas não menos denso, ela trata de diversos pontos ligados às limitações impostas pela sociedade às mulheres. E ela ainda te dá bronca, leitora, se você achar que só porque você é ocidental, você está numa situação muito melhor do que da mulher árabe. Concordando ou não, pelo menos ela te faz pensar, o que é o grande objetivo da autora e um dos grandes objetivos da Literatura.

Pessoalmente, gostei muito de dois pontos específicos que ela aponta e discute: a limitação imposta à língua (ao tornar algumas palavras impróprias - e não estamos falando de palavras tipo palavrão não, estamos falando de palavras que nomeiam partes do corpo, por exemplo - estaríamos "amputando" a língua) e a leitura livre, independente da idade (ela me fez ficar com vontade de ler autores que eu nunca imaginei que fosse ter vontade ler, como Marquês de Sade).

Se eu já estava numa onda feminista antes desse livro, agora fiquei mais ainda! Mas sem ressentimentos com os homens, ok? Vingança não é a saída.

Nota 9,5! (será que agora vão traduzir os livros de poesia dela para o português? Aliás, porque não traduzem mais literatura árabe??? Tem tanta coisa para ler deles...)

sábado, 14 de janeiro de 2012

Eat pray love - Comer rezar amar


SPOILER FREE

Esse foi um livro que ficou algum tempo mofando na estante... primeiro eu o tinha comprado antes mesmo do filme, porque achei a premissa interessante. Daí veio Julia Roberts e Javier Barden (com o pior português da história do cinema) e tiraram todo o meu tesão de ler o livro. Detestei o filme.

Depois de muito tempo, veio o Desafio Literário com o tema Literatura Gastronônima, e o livro foi ressuscitado e voltou à lista de leitura, afinal, ele se encaixava no tema.

E, quem diria, o livro é ÓTIMO!!!! Julia Roberts simplesmente não entendeu o livro (ou o diretor, ou o produtor, ou todo o mundo), porque o livro é muito diferente! A protagonista é outra pessoa! Tem outras atitudes... e o livro é infinitamente melhor, claro, é a lei universal: o livro é sempre melhor que o filme.

Comer rezar amar veio num momento extremamente oportuno para mim, sabe quando você simplesmente lê o que estava precisando? Pois é.

O livro, como todos sabem, é dividido em 3 partes, cada uma envolvendo um dos atos do título, um em cada país, mas o que não está no filme é que cada parte tem exatos 36 capítulos, e no início tem uma introdução, perfazendo 109 capítulos, que é o número de contas que tem no "rosário" indiano. Cada capítulo conta uma história, um causo da vida da autora relacionado ao tema, e só por conta disso eu tiro o chapéu para ela, porque o livro ficou muito redondo assim, muito equilibrado, o que, vamos combinar, é difícil.

Fora isso, Elizabeth Gilbert escreve bem, sério. Fora que ela tem muita história divertida para contar! O drama da vida dela está lá, mas você passa bem por ele, não fica aquele dramalhão novela mexicana e não tem cara de matéria de jornal (depois de Marley e Eu eu tenho medo de autobiografias), nem de auto-ajuda (outro medo meu por conta do filme), tem cara de literatura. Não é a melhor que já li, verdade, mas é respeitável.

Nota 9, porque não existe coincidência nessa vida.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A ponte das turquesas



SPOILER FREE

Essa história de ficar de molho em casa com dieta restrita lendo os livros do desafio literário com tema de literatura gastronômica está me enlouquecendo. Vocês têm ideia da tortura que é ler tanta receita e descrição de pratos maravilhosos quando tudo o que eu posso comer é canja de galinha sem nada? Tortura!!!!

Mas isso não me impede de degustar um bom livro como "A ponte das turquesas", a autora, que é a historiadora Fernanda de Camargo-Moro, fez uma obra belíssima! O livro é uma mistura bem sucedida de aula de história, livro de receita, memórias e relatos de viagem.

Conforme você vai aprendendo sobre a história de Bizâncio, como ela virou Constantinopla e mais tarde Istambul, você acompanha não só as mudanças políticas e culturais, mas também no cardápio vigente! Desde os fundadores gregos, com receitas antiquíssimas, passando pelos romanos, já com novidades gastronômicas, até os otomanos, com a cozinha oriental e atual da cidade.

Fora toda a descrição preciosa que ela faz da cidade, dando uma vontade irresistível de torná-la o destino das suas próximas férias, com direito a diversas dicas de onde e o quê comer.

Tudo isso bem organizadinho, em ordem cronológica, com capítulos que primeiro abrangem a história, depois a culinária, especificando até mesmo os pratos prediletos de personagens importantes! Para quem quiser, ela ainda fornece, como ajuda extra, duas linhas do tempo, uma da cidade, até ser tomada pelos otomanos e outra dos otomanos até a fundação da Turquia, fora todo um lindo glossário de palavras árabes (com explicação de como se pronuncia as palavras) e índice das receitas! Confesso que tive crises fortíssimas de vontade de fazê-las e comê-las. Mas minha dieta não permite. :-(

Quando eu estiver melhor vou levar esse livro para a cozinha, ninguém me segura!

Nota 8,5 por conta do sofrimento que me causou.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Como água para chocolate


SPOILER FREE

Por onde começar?

Esse foi um livro indicado pelo pessoal do Desafio Literário 2012, para o tema literatura gastronômica, e eu confesso que estava com um certo receio de ler, pois parecia muito, mas muito água com açúcar, ou melhor, muito água para chocolate. E eu enjôo fácil com excesso de açúcar. E depois de ter lido o livro anterior, fiquei com medo de cair no mesmo estilo, e, por consequência, não gostar da leitura.

Para minha grande felicidade, Como água para chocolate é LITERATURA, esquece auto-ajuda, romance mulherzinha ou coisa que o valha, é leitura de primeira.


Tem seus momentos mulherzinha? Tem, claro. Mas a qualidade da escrita da Laura Esquivel (xará do meu coração, virei sua fã :-) ) faz valer a pena cada palavra. A forma como ela literalmente mistura as receitas à história é coisa de mestre, só uma grande escritora poderia fazer com tanta desenvoltura.

E mesmo assim a leitura é leve, deliciosa e simplesmente imperdível. Como pude ficar tanto tempo sem ler isso? Já aviso que não empresto esse livro. Mesmo que eu nunca venha a preparar nenhuma das receitas, não só por conta da trabalheira, mas também porque detesto qualquer coisa que leve pimenta, o que me impede de apreciar comida mexicana.

Nesse momento penso que até valeu a pena a descompensação que tive na virada do ano, que está me mantendo presa em casa (nesse lindo dia de sol...), mas que não me impede de ler algo tão maravilhoso.

Em tempo, odeio a Mamãe Elena com todas as minhas forças e morro de pena da Tita. Na minha família esse tipo de coisa jamais aconteceria, minha tataravó, por exemplo, em pleno século XIX fugiu do Rio Grande do Norte para se casar com o amor da vida dela no Rio de Janeiro. Preciso dizer mais alguma coisa sobre as mulheres da família?

Nota 9,5! Com louvor!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Homens, dinheiro e chocolate


SPOILER FREE

E começamos 2012 já caindo de cara, ou de boca, no desafio literário! Janeiro é o mês consagrado à literatura gastronômica, e resolvi começar suave, com um livro (que eu jurava que era chic-lit, mas que está mais para auto-ajuda) comprado na livraria do cinema enquanto eu esperava as pessoas que iriam ver o filme comigo chegarem.

Homens, dinheiro e chocolate fala exatamente dessas 3 coisas, do ponto de vista feminino mais cliché possível. Nesse ponto é sim, bem chic-lit. Mas não parando apenas nesse cliché, a autora, numa história semi-autobiográfica (sim, é essa a descrição no site da editora), resolve passear por todos os demais clichés possíveis num livro de auto-ajuda para mulheres com baixa auto-estima, que a) comem muito chocolate e tentam inutilmente fazer dietas, b) se preocupam mais com suas finanças do que com sua felicidade e c) acham que serão felizes se arranjarem um homem.

A vantagem é que não fala de Jesus, nem em anjos. Se chegasse nesse ponto talvez eu não conseguisse terminar de ler o livro.

Mas tem de tudo, desde senhoras boazinhas que dão conselhos de livros de frases para levantar o astral, até o desconhecido que se senta do lado da sua cadeira no avião cheio de sabedoria para distribuir por aí, passando pelo inevitável médium que muda a sua vida e os homens que do nada resolvem te dar bola.

Tudo isso entremeado por descrições de guloseimas, a maioria de chocolate, que a personagem principal, Maya (outro cliché, que termina de forma mais cliché ainda), não só faz aos quilos por conta de ser dona de uma confeitaria, mas também porque não consegue deixar de comer aos borbotões. Ah, sim, e tem as receitas que vem no final do livro, que pelo menos parecem muito interessantes... pretendo experimentar.

Ainda não li Comer, rezar e amar, que parece que segue a mesma linha, mas só de ter visto o filme me parece melhor do que esse livro.

Mas isso também é uma questão pessoal, né, gente? Eu é que não curto essas coisas. Fazer o quê?

Nota 6.

Pelo menos meu último carregamento da Amazon chegou hoje, e 2012 ainda tem muitos títulos que prometem muito mais.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Retrospectiva 2011

E 2011 chegou ao fim!!!!

Depois de muita confusão, casamento, obra, mudança, troca de trabalho no emprego (é isso mesmo) e coisas aleatórias, finalmente o ano acabou! E mais uma vez bati a minha meta! E dessa vez foi realmente especial... afinal, com todos esses planos eu tinha reduzido a minha meta anual de 30 para 20 livros, mas mesmo assim consegui chegar ao 30° livro! Eu mereço comemorar, não é?

Claro, que nada disso seria possível sem Charlaine Harris, por isso meu agradecimento pessoal e sincero a essa escritora que continua a tradição dos vampiros estilo Anne Rice!

Mas, então, vamos à retrospectiva? Que a lista esse ano foi longa...

O ano começou muito bem, obrigada, com a Trilogia do Cairo, grande obra prima do nobel Naguib Mahfouz. Demorei uns 4 meses para ler tudo (o que me deixa um pouco preocupada com o desafio literário em 2012, mas tudo bem), mas valeu a pena cada segundo! A família de Ahmed morará para sempre no meu coração. De longe foi o ponto alto do ano. Até desanimador isso, não é mesmo? Mas tem mais coisa interessante... vamos chegar lá.

Logo depois li Ex-libris, um livro absurdamente divertido, literalmente, pois as histórias por mais que sejam reais, beiram o absurdo, até me senti normal com a minha relação doentia com livros. Deu para entender o nível da loucura, né? Foi um livro comprado por impulso, lido por impulso e que valeu muito a pena. Adoro momentos assim :-)

Depois de uma leitura super leve, resolvi encarar algo mais pesado, bem mais pesado, e li Hell, da francesa Lolita Pille. Li o livro num dia, numa só sentada. E fiquei apavorada. Fiquei pensando no livro por semanas depois de ter lido, de tanto que fiquei chocada. Mas até aí eu posso ser uma pessoa acostumada com coisas mais normais, né? Sangue, morte, destruição, pessoas muito ruins... tudo isso eu encaro na boa numa leitura, mas Hell... foi perturbador. (essa palavrinha agora me lembra sempre do Téo... garotinho de 12 anos que usa a palavra perturbador corretamente, pode isso?)

Depois de Hell tudo o que eu queria era algo leve, até pra ajudar na meta, pois eu estava em abril e tinha lido até então apenas 5 livros. Então resolvi cair de cara na série do Percy Jackson que eu resolvi comprar numa mega promoção e futuramente dar à minha prima de 12 anos (dei de aniversário em outubro, ela AMOU e já leu 2 livros! Estou adorando essa geração). Ah... até gostei dos livros, é realmente divertido para crianças, tem muita informação sobre mitologia... mas... dá nervoso um personagem começar uma série com 11 anos, chegar aos 16 e não mudar nada. Nada. Sério, aos 16 anos ainda ficar tímido com meninas como se tivesse 11 é duro. Dói. Fora toda a discussão de como o Percy é uma imitação americana de Harry Potter que eu preciso escutar do marido toda a vez que comento dos livros. Sabe o que é pior? Apesar de tudo ele está certo, pelo menos em parte.

Depois de ler 5 livros tão leves quanto bolinha de sabão eu precisava de sustância, e resolvi ler Rhadopis, do Naguib Mahfouz, o que me deixou desapontada. Eu esperava mais. Tudo bem que eu sabia que a fase "Egito antigo" do autor não era lá grande coisa, pelo menos em comparação com a Trilogia do Cairo, veja bem, mas não consegui segurar minha expectativa. Sinto que fui meio injusta com o livro, mas é como me sinto, fazer o que?

Depois disso resolvi voltar para Lolita Pille, com a Cidade da Penumbra, o que foi um erro. Fiquei 2 meses enrolando nesse livro. Eu estava cansada, estressada e preocupada com obra/casamento (mudança ainda estava longe, o que era motivo de muito estresse) e o livro é deprê, muito deprê. Além disso, ainda é confuso e difícil de entender. Péssima mistura num momento nada propício. Eu devia ter trocado de livro, mas dei uma de teimosa e fui até o fim, só pra ficar mais atrasada nas leituras. Cheguei em agosto com 12 livros lidos e ainda com casamento/mudança pra fazer.

Depois dessa eu simplesmente precisava de alguma coisa que me levantasse, então ataquei Ma liberté de danser, da bailarina Dina, o que além de ser uma leitura maravilhosa ainda me rendeu uma palestra agora em Dezembro que foi um sucesso! Me senti novamente uma contadora de histórias, foi muito legal.

A partir daí foi guerra. Guerra para bater a meta. Comecei a atacar qualquer coisa pequena e/ou fácil de ler. Começando pelo Visconde partido ao meio do Ítalo Calvino, que nem romance é, é conto! A edição de bolso é minúscula. Tudo o que eu precisava, pois além de ler rapidinho, ainda me fez continuar com literatura de alta qualidade. Recomendo para essas situações de emergência.

Depois eu não resisti e peguei um livro enorme, mas fácil de ler, A descoberta das bruxas, mas na versão original em inglês que o livro é mais leve, e que foi o que eu encontrei na Saraiva e comprei por impulso (já comentei que não posso ir à livrarias?). Apesar da sensação de estar lendo Crepúsculo em alguns momentos, o livro é divertido. Os vampiros não são perfeitos, é verdade, as descobertas com relação à personagem principal pularam o precipício da bizarrice se afastando irremediavelmente do aceitável, também é verdade, mas eu me diverti, e é isso que importa, né? Ano que vem sai a continuação. Vou comprar na Amazon. Simples assim.

Depois voltei aos livros mais finos... e ataquei Haroun e o mar de histórias, livro que eu queria reler desde criança. Foi legal, pena que não sou mais criança, acho que eu teria gostado mais, bem mais. Mas é Salman Rushdie, e ele é sempre bom de ler.

A partir daí entrei em modo berserk com a série da Sookie Stackhouse. Estava em novembro e só tinha lido 16 livros. Desespero total. Mas aí a série me pegou de jeito, e ainda por cima ela desce como se fosse água, e em menos de 2 meses li os 11 livros da série já lançados (todos em inglês) e mais o livro de contos. Deu um livro a cada 4 dias, aproximadamente.

No meio dessa loucura terminei meu primeiro e-book, no aplicativo para celular do Kindle: A Christmans Carol do Charles Dickens, que me deixou no clima perfeito para o Natal.

E assim, no último minuto de 2011, cheguei ao 30° livro do ano! Com "Como ser legal" do Nick Hornby, que foi um livro meio irritante, eu esperava um pouco mais dele, mas que fechou a meta normal anual!

Para deixar registrado, eis a lista de 2011:

  • Como ser legal - Nick Hornby
  • A touch of dead - Charlaine Harris
  • Dead reckoning - Charlaine Harris
  • Dead in the family - Charlaine Harris
  • Dead and gone - Charlaine Harris
  • A Christmas Carol - Charles Dickens
  • From dead to worse - Charlaine Harris
  • All together dead - Charlaine Harris
  • Definitely Dead - Charlaine Harris
  • Dead as a doornail - Charlaine Harris
  • Dead to the world - Charlaine Harris
  • Club Dead - Charlaine Harris
  • Living dead in Dallas - Charlaine Harris
  • Dead until dark - Charlaine Harris
  • Haroun and the sea of stories - Salman Rushdie
  • A Discovery of Witches - Deborah Harkness
  • O visconde partido ao meio - Italo Calvino
  • Ma liberté de dancer - Dina
  • Cidade da Penumbra - Lolita Pille
  • Rhadopis - Naguib Mahfouz
  • O último olimpiano - Rick Riordan
  • A Batalha do Labirinto - Rick Riordan
  • A Maldição do Titã - Rick Riordan
  • O mar de monstros - Rick Riordan
  • O ladrão de raios - Rick Riordan
  • Hell - Lolita Pille
  • Ex-libris confissões de uma leitora comum - Anne Fadiman
  • O Jardim do Passado - Naguib Mahfouz
  • Palácio do desejo - Naguib Mahfouz
  • Entre dois palácios - Naguib Mahfouz
Que 2012 venha com tudo!!!