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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Livros lidos em 2012

Só para não dizer que é outra retrospectiva!

2012 foi um ano em que eu realmente me superei! Nunca imaginei que fosse alcançar a marca de 52 livros lidos num ano, o que dá aproximadamente um livro por semana! E, como sendo o primeiro ano em que participei do Desafio Literário, tendo a creditar boa parte desse aumento na leitura ao Desafio.

Mas nem tudo foi bom ou fácil. O ano começou meio mal, com "Homens, dinheiro e chocolate", um chick flick bem ruinzinho, mas pelo menos contou para o Desafio, que em janeiro o tema foi literatura gastronômica, e a história de uma mulher dona de uma confeitaria se encaixava muito bem. Mas, graças a deus, outro chocolate, dessa vez, mexicano, veio salvar a pátria, e "Como água para chocolate" foi uma deliciosa surpresa, pois eu confesso que esperava uma novelona mexicana, mas me deparei com literatura de alto nível! Já tenho outros livros da xará Esquivel na estante, esperando para serem devidamente devorados.

Mas janeiro não terminou aí, depois fui fazer uma "viagem à Turquia" (o que acabei por fazer literalmente em julho, e o livro foi muito determinante nisso) com "A ponte das turquesas", um achado que minha sogra me deu de presente e que eu amei cada linha! E que vontade de fazer aquelas  receitas... nada como um livro de história com receitas para te convencer a visitar a Turquia!

E ainda janeiro (que foi cheio de leituras por eu ter ficado uns dias em casa por conta de um monte de problemas de saúde), li "Eat, pray, love", que também me surpreendeu! Afinal o filme é um lixo, mas o livro é simplesmente outra coisa! Outra história, outra personagem principal, outro clima... enfim, gostei! Mas não sei se lerei outros livros da autora... eles não me parecem tão interessantes.

Cansada de ler sobre comida, resolvi dar um tempo e ler algo completamente diferente, com "Eu matei Sherazhade", da Joumana Haddad, mergulhei no universo da mulher árabe, me divertindo e me revoltando no meio do caminho. E ainda por cima fiquei com vontade de ler os livros que ela menciona na sua deliciosa narrativa sobre como é ser uma mulher árabe revoltada. Recomendo muito!

E, finalmente, terminando janeiro, resolvi que era hora de mudar minha alimentação (afinal passei o mês doente, né?) e tirei da prateleira "Candidíase, a praga", que vem com explicações bem completas mas que eu já esqueci, do porque alguns alimentos não devem ser consumidos por quem tem cândida com frequência. E sigo a dieta (de uma forma menos rígida do que na época) até hoje! E como minha qualidade de vida melhorou! Obrigada, Sonia Hirsch!

Animada com o ritmo feroz de leitura de janeiro, entrei em fevereiro com uma meta: ler os 3 volumes de Musashi em um mês! Confesso que não sei como consegui (eles são grandes), mas independentemente da meta, fiquei satisfeita com a leitura! É uma narrativa extremamente oriental, onde se conta a história do samurai mais famoso de todos os tempos! Deliciosa! Vale a pena carregar os tijolões por aí.

Mais surpresa ainda eu fiquei quando vi que ainda sobrava mês de fevereiro para continuar o Desafio, e saíram da estante mais dois livros com nomes próprios como título: "Salomé" e "Peter Pan". O primeiro é a famosa peça de Oscar Wilde, e confesso que eu esperava mais, porém não deixou de ser uma leitura interessante, especialmente para uma professora de dança do ventre. E "Peter Pan" é um clássico que eu adorava quando era criança, porém nunca tinha lido o original, apenas adaptações para livros infantis, e confesso que AMEI.

Chegando em março, o tema era serial killer, e comecei com "O Perfume", que foi um livro chocante! A narrativa é tão envolvente que você não repara nas partes absurdamente fantasiosas da trama (meu maridão serviu de termômetro para isso), e o final é simplesmente repugnante. Depois, peguei algo mais "leve" dentro do tema, "Eu mato", do italiano Giorgio Faletti, não chega aos pés de "O Perfume", mas a história é interessante. Mas não pretendo ler mais nada desse autor tão cedo. Finalizando o mês, eu havia comprado especificamente para o Desafio "Criança 44" (o tema certamente não faz parte das minhas leituras normais), e novamente me surpreendi! A trama, passada na antiga União Soviética, é de arrepiar, e não consegui desgrudar do livro até terminá-lo. Apesar de ser melhor do que o livro italiano, ainda ficou abaixo da melhor leitura do mês. Mas pretendo mais tarde ler a continuação da história, que veio no mesmo livro (uma daquelas edições estilo "vira-vira").

Enquanto isso, li o primeiro livro da saga "Hunger Games" no tempo livre do trabalho, apesar de não fazer parte do Desafio, e fiquei impressionada com a distopia misturada com ficção científica da Suzanne Collins. Dá para entender porque o livro é um best seller. E amei o fato da personagem principal ser uma mulher tão forte. Da-lhe Katniss!!!

Abril foi um mês que eu adorei o tema do Desafio, pois amo literatura oriental, e aproveitei o mês do escritor oriental para ler TODO o quinteto islâmico do Tarik Ali. Fazia anos que eu esperava o lançamento do último livro da saga para completar a coleção e começar a ler! E finalmente o livro saiu um português no final de 2011, e fiquei namorando os títulos até abril... e li os 5 vorazmente! Fiquei surpresa ao descobrir que as histórias de cada livro não tinham conexão nenhuma uma com as outras (isto quer dizer que eu podia ter lido mais cedo!), mas ler todas de uma vez é uma experiência única! Tarik Ali nos mostra um lindo mosaico do mundo islâmico através dos séculos e de diversas nações, nos mostrando um mundo lindo, rico e absolutamente desconhecido da maioria dos ocidentais. Algumas histórias são baseadas em personagens reais, outras não, mas em todas o contexto histórico está bem próximo da realidade, o que é muito informativo!

Mas dessa vez, a leitura acabou por durar mais tempo do que o previsto, e em maio só consegui ler um livro  com o tema romance histórico. Dessa vez, nada de Bernard Cornwell, o escolhido foi Christian Jacq, pois eu estava no clima orientalista, e li "O Faraó Negro" só para me lembrar como adoro ler tudo desse autor francês, e de quebra aprender mais sobre o Egito Antigo.

Depois de tanta leitura oriental e voltada para o Desafio, resolvi aumentar a lista de livros lidos no ano lendo um livro pequenininho, o inglês "Flatland", que acabei por odiar com toda as minhas forças. Quem diria que uma história que prometia tanto (como não se interessar por um mundo feito apenas de formas geométricas? Linhas, pontos, quadrados, círculos...) poderia ser tão machista ao ponto de estragar tudo? Todas as ideias interessantes apresentadas pelo autor são eclipsadas pela forma absurdamente machista de ver a vida. Triste demais.

Mas graças a deus, o tema do Desafio Literário para junho era interessante: viagem no tempo. E eu pude ler dois romances "A mulher do viajante do tempo" e "Em algum lugar do passado". O primeiro título me surpreendeu muito, pois eu esperava mais um chick flick e encontrei uma boa teoria de viagem no tempo! Com direito a personagens apaixonantes e um final dramático! Já "Em algum lugar do passado" não me agradou, a narrativa é arrastada e por vezes chata. Foi para pilha de livros a serem doados assim que terminei de ler.

Em julho o tema era Prêmio Jabuti, e, como eu tinha viagem marcada, só consegui ler dois livros: "Budapeste" e "A hora da estrela". Confesso que me decepcionei demais com o Chico Buarque, afinal o outro livro que eu li dele ("Leite derramado") era muito bom, e nada nem ninguém havia me preparado para a m... que é "Budapeste". A história parece ter sido bolada numa viagem ruim de álcool com drogas. Mas graças a Deus Clarice Lispector veio me salvar e me apaixonei por "A hora da estrela" e a forma como ela conta a triste história de Macabéa... a prosa de Clarice mais parece poesia!

Voltando da viagem a Turquia, o tema que me esperava era terror! Então peguei o último livro da Charlaine Harris da série da Sookie Stackhouse (que deu origem ao seriado "True Blood") e devorei com gosto! "Deadlocked" não é o melhor livro da série, nem de longe, mas também não é o pior, e deu para me divertir com ele. E claro que ele só entrou nessa classificação porque tem vampiros e outros seres sobrenaturais, porque não chega nem aos pés do mestre do terror Stephen King, de quem eu finalmente consegui ler "O Iluminado"! Fazia tempo que eu não lia um terror de respeito como esse, de tirar o sono e dar pesadelo! Eu precisava conversar com o maridão para tirar aquelas imagens da minha cabeça antes de dormir!

Em setembro eu precisei esfriar a cabeça depois de tanto terror, e como o tema era mitologia universal, resolvi encarar Neil Gaiman (eu não podia ler qualquer coisa depois do mestre King) e o seu "Deuses Americanos", que é uma obra-prima! Só mesmo o Mr. Gaiman para misturar tanta mitologia e fazer dar certo! Shadow é um dos melhores personagens de todos os tempos, e Mr. Wednesday é um sacana de marca maior, como era de se esperar. Tomara que alguém tenha coragem de filmar essa história, porque merece! Em seguida li outro livro da mesma linha, "Anansi Boys", que inclusive tem um mesmo personagem em comum com "American Gods", o deus africano Anansi. Não é um livro tão bom, mas é extremamente divertido! Ninguém é mais "troll" do que Anansi, nossa senhora! Também acho que merecia um filme! Inclusive, talvez funcionasse melhor em filme, com o Will Smith como Spider!

Em outubro o tama foi Graphic Novels, o que era uma novidade para mim, pois eu nunca tinha lido uma. E comecei um pouco bem demais, com "Habibi" (digo isso porque mais nada chegou aos seus pés). Escrita e ilustrada pelo americano Craig Thompson, ela é linda: a história é linda, os desenhos são lindos, o texto é lindo, e a pesquisa que ele fez para montar essa narrativa foi tão ampla que é de chorar de emoção. "Habibi" é uma grande homenagem à arte árabe e ao mesmo tempo faz uma crítica pungente à sociedade. (não só a árabe!)

Depois de "Habibi", mergulhei de cabeça em outras Graphic Novels: "Isadora Duncan a Graphic Biography", "Persépolis", "Lost Girls" (os 3 volumes) e "Histórias para não dormir". A da Isadora Duncan era muito bonita também, com desenhos que pegam bem o espírito da bailarina, incluindo passos típicos da sua dança, mas eu achei muito superficial para contar toda a sua história conturbada. Já Marjane Satrapi me conquistou com sua autobiografia em "Persópolis"! Que figura que é essa mulher! Adorei tudo! Agora quero outras Graphic Novels dela! Em seguida, peguei emprestado "Lost Girls", uma trilogia do mestre Alan Moore, que me surpreendeu e chocou com o excesso de putaria (não tem outra palavra para descrever). O que salva são as ilustrações delicadas da sua esposa (isso mesmo, ele se casou com a ilustradora depois de fazer os livros, o que é compreensível...), que dão um ar mais poético às intermináveis cenas de sexo. E por fim, já no apagar das luzes do mês, li "Histórias para não dormir" numa festa de aniversário (um amigo veio me mostrar todo animado e eu acabei sentando durante meia hora só para ler o livro), e achei bonitinho! Algumas histórias são realmente boas, outras nem tanto, mas no geral o livro é realmente assustador e muito bem ilustrado.

Enquanto eu devorava Graphic Novels em casa (não dá para ler uma no metrô), adiantei a leitura do mês seguinte com "Miramar", do egípcio Naguib Mahfouz, e para variar AMEI o livro! A estrutura da narrativa contada diversas vezes, cada hora pela perspectiva de um dos personagens envolvidos é simplesmente cativante! Já concluí que tudo o que esse autor escreve é maravilhoso. E agora estou catando livros dele em outras línguas, já que já li tudo o que ele escreveu e que foi lançado no Brasil...

Enquanto isso, no trabalho eu continuei com tempo livre, e com isso li "Catching Fire" e "Mockingjay", as continuações não tão boas assim de "Hunger Games". O pior é que cada vez que penso nesse livro acho que ele é um pouco pior do que eu julgava anteriormente... a autora não fez boas escolhas e não quis inovar nesses livros, que acabaram sendo uma cópia do primeiro. Uma pena, tinha muito potencial. O final do último livro é especialmente frustrante, com um final absolutamente "normal" para uma personagem tão extraordinária quanto Katniss, ela merecia muito mais do isso.

Ainda em outubro, resolvi tirar um tijolão da estante: "Inheritance". Afinal "Miramar" durou apenas uma viagem a São Paulo, e eu precisava de algo para ler no metrô no dia a dia. Como capítulo final da saga que começou com "Eragon", "Inheritance" não é o melhor livro da série, e como o autor não é mais criança, eu esperava muito mais dele. Achei algumas escolhas que ele fez simplesmente sem sentido, e a sua tentativa de aprofundar os personagens não foi muito bem sucedida. Mas ele continua escrevendo belas cenas de batalha, e isso salva o livro (são muitas batalhas). A batalha final foi melhor do que eu esperava, pois do jeito que as coisas estavam evoluindo eu não via como ele ia conseguir explicar o final (que era óbvio), mas ele deu um jeitinho. Ficou igual ao final de História Sem Fim II, mas e daí, né?

Chegamos em novembro! Autores Africanos! Como sou louca pelos egípcios, e tinha um monte (ainda tenho) de livros para ler de autores desse lindo país, resolvi que esse mês seria dedicado ao Egito. Depois de já ter lido "Miramar", recomecei com "Woman ai Point Zero", da psicanalista e feminista Nawal El Saadawi, um relato absolutamente obrigatório para quem quer entender o drama da mulher árabe. Mas não só árabe, pois muito do que está descrito ali na história de Firdaus se aplica às mulheres do mundo inteiro. Não satisfeita com apenas um livro sobre a mulher árabe, continuei com "The Story of Zahra", da libanesa Hanan Al-Shaykh. Pena que não contou para o desafio, pois confesso que fiz confusão achando que Hanan era egípcia... vergonhoso isso! Mas voltando ao livro, o relato de Zahra é igualmente recheado de absurdos que só acontecem com as mulheres ao redor do globo, mostrando como muitas vezes não somos vistas como nada além de um pedaço de carne que fala. Terminei esses dois livros me sentindo enraivecida com o mundo, claro.

Mas ainda tinha muito livro egípcio para ler (e ainda tenho...) e continuei com o delicioso "O Beco do Pilão", o último dos moicanos das edições brasileiras do Naguib Mahfouz. Claro que depois de ler as mulheres árabes falando dos seus problemas, achei que isso não era suficientemente mencionado em "O Beco", mas ainda é Naguib Mahfouz, e ele escreve muito. Já menos enraivecida, entrei de cabeça então no "The Yacoubian Building", que já virou até filme (que está lá em casa esperando para ser assistido), e lá pude ver uma história bem mais moderna da sociedade egípcia. Eu gostei tanto do livro que procurei a edição traduzida para dar de presente à minha mãe. Espero que ela leia logo para podermos conversar sobre o livro! Para finalizar a segunda sessão oriental do ano, escolhi "Harem Years", um livro muito especial, que conta as memórias (reais!!!) de uma feminista egípcia do século XIX, que não só foi importante para o movimento feminista egípcio e mundial, como também participou ativamente do cenário político do Egito, num momento em que eles tentavam deixar de ser um protetorado da Inglaterra! Como eu gostaria que Huda Shaarawi tivesse escrito mais sobre a sua infância e juventude! As informações contidas nesse livro são preciosas!

E finalmente chegamos em dezembro! Foi um mês cujo tema era poesia. Não que eu não goste de poesia, mas eu realmente não ando no clima, fora que ler poesia no metrô não é tão legal. Então resolvi ler outras coisas e deixar apenas um livro para cumprir o Desafio Literário todo. Então, comecei o mês com "Miss Peregrine's Home for Peculiar Children", um livro muito interessante, que conjuga narrativa com fotos vintage procuradas entre acervos de colecionadores. As fotos são realmente perturbadoras (ainda mais se você pensar que a maioria não foi modificada digitalmente!), e a história é muito sombria mas cativante!

Depois li o pior livro do ano (não conto "Flatland" porque o autor tem a desculpa de ter vivido na época vitoriana), "Como ser mulher" da inglesa Caitlin Moran. A autora mistura diário de adolescente com autobiografia para falar de feminismo sem ter lido sobre o assunto, não podia dar um bom resultado, não é mesmo? E depois desse "trauma", só mesmo lendo os poemas do persa Rumi para me sentir melhor. A edição de "Poemas Místicos" é simplesmente primorosa, com direito a diversas explicações sobre simbologia sufi nas notas e diversas ilustrações de arte islâmica. Valeu a pena, mesmo encarando o metrô com ele e lendo devagarzinho por causa disso.

Como o ano ainda não tinha acabado, saquei da estante "Por favor, cuide da Mamãe", da coreana Kyung-Sook Shin, e fiquei super feliz por ter comprado esse livro por impulso no aeroporto de São Paulo, pois o livro é muito bom! A história de cada membro da família lembrando dos momentos da Mãe depois que ela desaparece numa estação do metrô em Seul é simplesmente emocionante! E faz você sentir culpa também, pois a desculpa de todo o mundo na história é a mesma que todos usam hoje em dia: falta de tempo.

Mas como eu ainda tinha tempo antes do mundo acabar, acabei lendo mais dois livros antes do final do ano: "Luka e o fogo da vida" e "As memórias do livro". Luka é de outro mestre, Salman Rushdie, e é uma espécie de continuação de "Haroun e o mar de histórias", que eu tive o prazer de reler em 2011, e o livro é muito fofo! Se um dia eu tiver filhos é esse tipo de livro que quero ler com eles. Já "Memórias do Livro" foi indicação da sogra, e mesmo com a indicação me surpreendeu! Que livro bom de ler! Seria ainda mais legal se a história fosse real, mas pelo menos a Hagadá de Sarajevo existe :-)

E assim terminei 2012 com o meu recorde de livros lidos: 52! Agora a lista completa para quem quiser contar...



  • As Memórias do Livro - Geraldine Brooks
  • Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
  • Por favor, cuide da Mamãe - Kyung-Sook Shin
  • Poemas Místicos - Rumi
  • Como ser mulher - Caitlin Moran
  • Miss Peregrine's Home for Peculiar Children - Ransom Riggs
  • Harem Years - Huda Shaarawi
  • The Yacoubian Building - Alaa Al-Aswany
  • O Beco do Pilão - Naguib Mahfouz
  • The Story of Zahra - Hanan Al-Shaykh
  • Woman at Point Zero - Nawal El Saadawi
  • Histórias para não dormir - Pedro Rodríguez
  • Inheritance - Christopher Paolini
  • Lost Girls vol 3 - Alan Moore
  • Lost Girls vol 2 - Alan Moore
  • Mockingjay - Suzanne Collins
  • Miramar - Naguib Mahfuz
  • Persépolis - Marjane Satrapi
  • Lost Girls vol 1 - Alan Moore
  • Catching fire - Suzanne Collins
  • Isadora Duncan a Graphic Biography - Sabrina Jones
  • Habibi - Craig Thompson
  • Anansi Boys - Neil Gaiman
  • American Gods - Neil Gaiman
  • O Iluminado - Stephen King
  • Deadlocked - Charlaine Harris
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • Budapeste - Chico Buarque
  • Em Algum Lugar do Passado - Richard Matheson
  • A Mulher do Viajante no Tempo - Audrey Niffenegger
  • Flatland - Edwin A. Abbott
  • O Faraó Negro - Christian Jacq
  • A Noite da Borboleta Dourada - Tariq Ali
  • Um Sultão em Palermo - Tariq Ali
  • A Mulher de Pedra - Tariq Ali
  • O livro de Saladino - Tariq Ali
  • Sombras da Romãzeira - Tariq Ali
  • The Hunger Games - Suzanne Collins
  • Criança 44 - Tom Rob Smith
  • Eu mato - Giorgio Faletti
  • O Perfume - Patrick Süskind
  • Peter Pan - J. M. Barrie
  • Salomé - Oscar Wilde
  • Musashi - livro 3 - As duas forças . A harmonia final - Eiji Yoshikawa
  • Musashi - livro 2 - O vento . O céu - Eiji Yoshikawa
  • Musashi - livro 1 - A terra . A água . O fogo - Eiji Yoshikawa
  • Candidíase a praga, e como se livrar dela comendo bem - Sonia Hirsch
  • Eu matei Sherazade - Joumana Haddad
  • Eat pray love - Elizabeth Gilbert
  • A ponte das turquesas - Fernanda de Camargo-Moro
  • Como água para chocolate - Laura Esquivel
  • Homens, dinheiro e chocolate - Menna Van Praag

Um comentário:

  1. Laura,
    quando chegar no tema thriller/suspense do seu desafio literário 2013, este é o livro:

    O Analista - John Katzenbach
    Resenha: http://www.heroisemitos.com.br/2013/01/o-analista.html

    Simplesmente genial. Leitura obrigatória!

    abs,
    Rafael Paz

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