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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Party girl



SPOILER FREE

Então, maio é o mês que só estou lendo obras escritas por mulheres. E como está sendo um mês bastante tenso e cheio de trabalhos pesados para entregar, resolvi que precisava ler apenas coisas leves.

Nesse sentido, "Party girl" caiu super bem, pois é um livro que parece ter vindo na onda de sucesso de "O diabo veste Prada", onde a mocinha que conta a história consegue um emprego dos sonhos, super cobiçado, mas no dia a dia percebe que está trabalhando numa sucursal do inferno e a sua chefe é o capeta encarnado. Só que ao invés de ser uma editora de revista feminina, é uma empresa de eventos. (aliás, ainda não li "O diabo veste Prada", ainda vou corrigir isso)

Nesse sentido, o livro é bem interessante, e a leitura é bem legal, só que... só que a personagem principal é uma mocinha do interior do Texas, e bem, ela não é exatamente um exemplo bacana, pois ela tem uns momentos de machismo explícito que me fez revirar os olhos. O desenvolvimento do interesse romântico também não foi tão legal quanto poderia ter sido, acho que a autora perdeu oportunidades no enredo para fazer coisas mais interessantes e menos clichês.

Mas de forma geral, a leitura é agradável e serviu muito bem a proposta de relaxar a cabeça sem revirar o estômago. O livro está numa média aceitável.

Nota 7,5.

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