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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

The Natural Year

If we, too, regulated our lives by our natural clock we would find a much easier ride. Our bodies would be healthier, our emotions more balanced, our hopes and aspirations might stand a better chance of becoming reality. Living by the seasons, learning through the seasons, we could get back into balance with the natural scheme of life. Losing weight can become easy when you pick the right time to do it, with the right preparation. Relationships become less fraught when you understand that our emotions equally have cycles - that there are times to be close and loving but equally times to get away from each other and venture into the wider world. Choose the right time to change your job and your whole careerpath could transform overnight. And your soul will rejoice if you give it back its rightful sojourn of solitude and contemplation.


SPOILER FREE

Esse foi um livro que eu comecei a ler no ano passado, mas por motivo de férias e de tamanho do bichinho, só terminei de ler na semana passada. A ideia é bem objetiva, a autora apresenta um trabalho na linha do jornalismo sobre o que grandes linhas da filosofias orientais (especialmente a ayurveda e a medicina chinesa) sobre as formas mais adequadas de ajustar o nosso dia a dia com as estações do ano.

Com uma pitada sobre os festivais celtas presentes no paganismo moderno que marcam as estações do ano, Jane Alexander apresenta as principais características de cada uma e como elas influenciam nossos corpos e mentes, e como tirar proveito de cada estação para maximizar suas possibilidades, além, é claro, de formas de prevenir os males mais comuns de cada época. Isso inclui descrições com graus variados de detalhes de inúmeras terapias, sugestões de dietas, exercícios físicos e explicações básicas sobre os tipos físicos que são usados na medicina indiana e na chinesa.

Tudo isso é muito interessante e o livro é realmente muito informativo. Mas ao mesmo tempo torna a leitura um tanto quanto lenta, e às vezes um pouco repetitiva, pois depois da 20ª terapia você não lembra mais da primeira e elas se misturam na sua cabeça. Talvez se a seleção fosse menos extensa a leitura ficasse mais dinâmica.

Para um livro que se propõe informativo e de uso consultivo, senti falta de algumas tabelas de correspondência, resumos ou que, de forma geral, fosse mais fácil encontrar as informações ao longo do texto. Mas o pior nesse sentido é a falta de uma bibliografia ou sugestão de livros no final (ou no início), até porque ao longo do texto a autora cita diversas obras, e eu estava crente que encontraria uma listinha em algum lugar com todas elas e não precisaria ficar anotando ao longo da leitura. Ledo engano.

No final das contas a ideia é muito boa, as informações são interessantes e bem completas, mas a organização e realização do trabalho deixam a desejar.

Nota 7.

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