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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

The Princess Diarist

it was 1976...Charlie's Angels, Laverne & Shirley, and Family Feud premiered on TV.
     Steve Wozniak and Steve Jobs founded the Apple computer company in a garage.
    The Food and Drug Administration banned Red Dye No.2 after it was found to cause tumors on the bladder of dogs.
   Howard Hughes died at age seventy of kidney failure in a private jet en route to a Houston hospital. He was worth more than $2 billion and weighed 90 pounds.
    Anne Rice's debut novel,
Interview with the Vampire, was published.

SPOILER FREE

Com o lançamento de mais um filme de Star Wars, nada mais adequado do que ler uma das autobiografias da maravilhosa Carrie Fisher. Sim, autobiografias, no plural. Ela chegou a publicar 3 livros desse tipo antes de falecer no final de 2016. Fora os outros livros que eu só descobri que ela publicou quando li esse. E que vão entrar na minha wish list, claro.

O mais interessante do livro da atriz não é nem as fofocas relacionadas a Star Wars, apensar desse volume em específico (não sei dos outros) ser bem recheado delas, fica a dica para os fãs, e sim o seu humor. Carrie Fisher tem um humor maravilhoso, e melhor ainda, consegue aplicar esse humor para tudo e todos, inclusive, ou melhor, especialmente, a ela mesma.

É impossível passar incólume por The Princess Diarist. Em algum momento você vai passar vergonha dando uma boa gargalhada.

Mas o livro não é baseado só em humor, a eterna Princesa Leia é absurdamente humana. Sem deixar o seu sucesso ou status de ícone subir a cabeça (talvez pelo fato de que ela não ficou milionária assim, ou por conta de ser filha de outro ícone do cinema), Carrie fala de si mesma com muita franqueza e sobriedade. Talvez não tanta sobriedade no sentido de pura de álcool, realmente tenho minhas dúvidas com relação a isso, mas certamente com muito pé no chão. E isso dá um peso, uma realidade muito palpável ao que ela escreve.

E dessa forma ela trata de diversos assuntos interessantes, tais como ela foi parar em Star Wars, como era sua relação com a mãe, Debie Reynolds, o relacionamento fugaz que teve com Harrison Ford, como é o relacionamento com os fãs de Star Wars (gente, muito surtado!), como foi se tornar a Princesa Leia mesmo depois de terminar a trilogia original, e, por fim, sobre a sensação de voltar a grande personagem da sua carreira com o Episódio VII (lançado em 2015).

Enfim, foi uma experiência muitíssimo interessante entrar um pouco na pele de Carrie Fisher e sentir a força dessa mulher. Vale a pena mesmo para quem não é fã de Star Wars.

Nota 8,5.

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