SPOILER FREE
Não é porque o Desafio Literário Popoca de janeiro é sobre o primeiro
livro de uma série que vou me limitar apenas a isso. Faço ainda melhor,
aproveito e leio a série completa, claro!
Nessa continuação de Sala Imaculada, a autora Gail Simone começa a mostrar a que veio com sua história pesada sobre a verdadeira realidade do mundo!
O segundo volume, Exílio,
consegue ser mais opressivo do que o primeiro. A questão é que no
primeiro livro da série o leitor ainda não entendeu o que está
acontecendo direito, enquanto aqui a ficha começa a cair e, gente, que
coisa mais apavorante.
Sala Imaculada se revela
aquele tipo de história de dar pesadelos, mas que você não consegue
parar de ler para ver onde ela vai acabar. Se o primeiro livro é
violento, esse aqui é ainda pior. É definitivamente viciante.
Mas
não necessariamente isso é bom. A história tem lá os seus furos, e,
talvez por originalmente a série ser publicada em capítulos menores, tem
um quê de repetição de falas que serve para lembrar o leitor que compra
mensalmente a história o porquê de algumas coisas. Só que isso não
funciona bem quando você junta tudo.
A minha sensação é que a história é melhor do que Gail Simone foi capaz de contar. Ficou bom, mas deixa a desejar.
Nota 8,5.
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